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Na Suserania, o rei ou imperador era considerado o senhor feudal mais poderoso. A Suserania foi um sistema importante na Europa durante a Idade Média, mas começou a declinar no final do século XV. Hoje em dia, a Suserania é estudada principalmente como um exemplo de sistema político feudal.

Na sociedade medieval, a nobreza era a classe dirigente, embora o clero (papas, bispos, cardeais, monges, abades e padres), representantes da Igreja, fosse o grupo mais abastado. Os nobres podiam ser os reis, duques, marqueses, condes, viscondes e barões.

Os suseranos eram os senhores mais poderosos, que possuíam terras e recursos em abundância. Eles concediam terras e proteção aos seus vassalos em troca de fidelidade e serviço militar. Os vassalos, por sua vez, eram os senhores menores, que recebiam terras e proteção dos seus suseranos em troca de serviços militares e lealdade.

As redes de vassalagem, muitas vezes, se estendiam por várias regiões, sendo que o rei era o suserano mais poderoso. O poder jurídico, econômico e político se concentravam nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).

Quem era o suserano mais poderoso? 3. Como eram as relações de vassalagem e suserania? 4. O que significa dizer que a sociedade feudal era estática? 5. Quem fazia parte da nobreza feudal? 6. Quem fazia parte do clero? 7. Que poder a igreja exercia durante o feudalismo? 8.

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A Transfiguração confirma que Jesus é o Filho de Deus (tal como no seu batismo), e o pedido "escutai-o" identifica-o como mensageiro e porta-voz de Deus. [ 169 ] Última semana: traição, prisão, julgamento e morte

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Estudo bíblico completo sobre quem é Jesus Cristo, segundo a bíblia sagrada. Desde o seu nascimento virginal até sua morte e ressurreição.

"O nascimento de Jesus na religião cristã primitiva não tem importância porque a mensagem original é que Jesus morre pelos pecados da humanidade e ressuscita. E isso é o triunfo sobre a morte.

Deus estabeleceu nos Céus "o Seu trono, e o Seu reino domina sobre tudo" (Salmo 103:19). É evidente que o Filho de Deus, como integrante da Divindade, compartilha do governo de todo o Universo (Salmo 2:6 e 7; Hebreus 1:5; Lucas 1:33). A PESSOA DE CRISTO: sua divindade e humanidade[4] Jesus era uma pessoa especial.